Quando descemos do trem na estação da VIA Rail em Toronto e corremos para chegarmos a tempo à CN Tower, minha ansiedade certamente era aparente. O horário do Edge Walk já estava marcado e desistir, para mim, não era opção naquele momento. Talvez porque eu soubesse que, se desistisse, eu iria me arrepender (muito) depois. Primeiro por saber que há certas oportunidades que não atravessam nossas vidas duas vezes; segundo porque, desde que criei o Jeguiando, tento sempre trazer para os leitores uma imagem diferente sobre pessoas, que como eu têm sobrepeso e mesmo assim vivem de forma plena as suas vidas, ou seja, tento mostrar que pessoas gordas trabalham, viajam, se relacionam, têm amigos, constituem família, praticam esportes e, de quebra, se penduram em cabos de aço para caminhar em uma plataforma sem grades de proteção, em uma das torres mais altas de Toronto. Fazer o Edge Walk, em um dos pontos mais altos da CN Tower, mesmo com meu peso e porte, era para mim uma oportunidade de quebrar mais uma vez a imagem de que gordos só comem compulsivamente e assistem à televisão esparramados em um sofá durante toda a vida. 😉

CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

  • Conhecendo um pouco a CN Tower

Para quem não conhece, a CN Tower é um dos principais ícones de Toronto (se não for o principal) e atrai, anualmente, mais de um milhão de visitantes, interessados em conhecer uma das mais importantes obras da engenharia moderna do Canadá. Do alto dessa incrível torre, é possível ter uma visão privilegiada de 360º da cidade. Para quem quiser ter um panorama de um dos destinos mais cosmopolitas do Canadá, subir os 553,33 metros da CN Tower é algo que definitivamente não deveria faltar em um roteiro básico pela cidade.

“O conceito de construção da CN Tower foi proposto em 1968 pela Canadian National Railway para resolver constantes problemas de comunicações da companhia ferroviária, que passaram a acontecer devido à construção de prédios e arranha-céus cada vez mais altos no centro da cidade, e para mostrar a força da indústria canadense e a da CN em particular.” (Fonte: Wikipedia) A CN Tower (o CN vem de Canadian National) foi idealizada inicialmente como uma torre de comunicação, mas acabou, com o passar do tempo, ganhando um perfil turístico e tornando-se um dos principais atrativos para Toronto, com seu perfil futurista. Hoje, a torre abriga lojas de souvenirs, cafés e um restaurante de alta gastronomia, cujo maior atrativo, além da comida saborosa, é o fato do local girar e dar uma volta completa, oferecendo aos visitantes uma visão de 360º da cidade durante a refeição. Tivemos a oportunidade de jantar no restaurante e a visão da cidade à noite, completamente acesa, é realmente fantástica.

CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

  • “Fighting fears” ou da vez que caminhei no alto da CN Tower

Se tem algo que você vai aprendendo ao longo do tempo sobre o que podemos ou não fazer na vida é que a noção de “limite” não está necessariamente associado a algo físico. O “grande limite”, o que pode nos incapacitar de realizar algo, muitas vezes está associado a algo muito mais subjetivo, mais íntimo.

Para alguém com o porte como o meu, a vida pode sinalizar uma série de limites que não necessariamente se aplicam às nossas capacidades de realizarmos algo. Já fiz rafting com gente que achava, amedrontada, que o simples fato de eu entrar em um bote faria a embarcação afundar; já fiz tirolesa sendo observada por pessoas que chegaram a me perguntar se eu não tinha medo do cabo de aço arrebentar durante o trajeto; já fiz trilha com muita gente desacreditando de minha capacidade de completar o percurso… Ou seja, se eu tivesse aberto mão de cada coisa que eu gostaria de fazer na vida, apenas porque as pessoas acham que uma pessoa gorda não tem capacidade de realizar muitas coisas, a não ser comer e abraçar de vez o clichê da letargia infinita, eu provavelmente teria desperdiçado momentos fantásticos de minha existência. Portanto, muitas vezes, o que nos limita a fazermos algo está muito mais associado ao que as pessoas pensam sobre nós (e o quanto nos deixamos influenciar por isso) e o quanto nós mesmos desacreditamos de nossa capacidade de realizarmos algo que queremos. O medo muitas vezes nasce da fusão desses fatores e não somente de um instinto natural de sobrevivência (que é igualmente poderoso). Mas eu decidi enfrentar o medo, subir sozinha em um dos pontos mais altos da CN Tower e fazer o Edge Walk.

Preparação para a Edge Walk. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Jeguiando

Preparação para a Edge Walk. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Jeguiando

Preparação para a Edge Walk. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Jeguiando

Preparação para a Edge Walk. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Jeguiando

No alto da CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Jeguiando

No alto da CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Jeguiando

O Edge Walk é uma caminhada à borda de uma plataforma vasada, que acontece praticamente no topo da CN Tower. Entre você e o abismo, não há nada – nem uma mísera grade de proteção. Quando você sai do ponto de encontro e sente o vento te abraçar forte, você precisa confiar realmente no cabo de aço e no guia, que conduz o grupo à sua frente, e se entregar à incrível imagem da cidade sob os seus pés. Você estará no topo de um dos prédios mais altos de Toronto e a cidade fica surpreendentemente linda lá do alto. Mas você certamente só notará tudo isso depois que a pancada de adrenalina inicial passar.

Fiz o Edge Walk sozinha. Erik não pôde fazer o passeio, pois estava três quilos acima do limite permitido para os cabos. Sozinha… Meu inglês macarrônico daria conta de entender todas as instruções que eu receberia lá em cima? À medida que eu colocava meu macacão de segurança, vestia o equipamento, removia anéis, brincos e tudo que pudesse causar um acidente lá em cima, o pânico aumentava, mas eu definitivamente não deixaria aquela oportunidade passar.

Começando a caminhada pelo abismo. Imagem: Jeguiando

Começando a caminhada pelo abismo. Imagem: Jeguiando

Edge Walk. Toronto, Ontário. Imagem: Jeguiando

Edge Walk. Toronto, Ontário. Imagem: Jeguiando

Edge Walk. Toronto, Ontário. Imagem: Jeguiando

Edge Walk. Toronto, Ontário. Imagem: Jeguiando

Subi à plataforma com um grupo completamente heterogêneo. Pessoas de várias partes do mundo (sim, do mundo!) chegam a Toronto todos os dias e muitas decidem fazer o Edge Walk como uma forma, inclusive, de testar seus limites. Muitos desistem na hora; outros são impedidos de subir (por problemas de saúde ou de peso), então eu me sentia realmente privilegiada por não ter nenhum empecilho forte para não subir. O único empecilho seria eu mesma, se tivesse dado um chilique e dado às costas a uma oportunidade que talvez não se repetisse em minha vida.

Enquanto pegava o elevador para a base do passeio juntamente com o meu grupo, um turbilhão de sensações malucas me atravessavam. Medo, euforia, insegurança, curiosidade, empolgação. Mas, quando o elevador abriu suas portas e nos deixou na base, onde fomos apresentados aos ganchos que nos sustentariam durante o passeio, eu só pensava numa forma discreta de sair dali. Mas não há forma discreta de sair correndo de um lugar minúsculo, ainda mais quando você tem o meu porte e está vestida de tubo de catchup.

Mas eu saí. Finalmente (e segurando enlouquecidamente e com força a corda à minha frente), eu pisei na plataforma vasada, que me separava do abismo sob os meus pés. Toronto, por sua vez, ensolarada e grandiosa, me fez esquecer rapidamente que eu estava presa a cabos, no alto da CN Tower.

Edge Walk. Toronto, Ontário. Imagem: Jeguiando

Edge Walk. Toronto, Ontário. Imagem: Jeguiando

Edge Walk. Toronto, Ontário. Imagem: Jeguiando

Edge Walk. Toronto, Ontário. Imagem: Jeguiando

Edge Walk. Toronto, Ontário. Imagem: Jeguiando

Edge Walk. Toronto, Ontário. Imagem: Jeguiando

Fim de tarde em Toronto, do topo da CN Tower. Imagem: Jeguiando

Fim de tarde em Toronto, do topo da CN Tower. Imagem: Jeguiando

Confesso que teria ficado mais tranquila se todo o passeio se resumisse a caminhar pela plataforma, mas eis que fui surpreendida quando a guia começou a nos ensinar exercícios, como se pendurar para a frente do abismo, utilizando os cabos como apoio, ou ficar de costas para o abismo, sentados nas “cadeirinhas” que se assemelham às de rapel. Apesar de toda a minha boa vontade e de todo meu discurso interno que o medo é psicológico, eu declinei aos “exercícios” e fiz minha caminhada ao pôr do sol, torcendo para a guia esquecer de minha existência e não me pedir para me pendurar naqueles cabos, como o Tarzan aos seus cipós. =D

Apesar das minhas caras e bocas de medo (que certamente vocês verão no vídeo), não posso deixar de sinalizar que depois das duas voltas que compreendem o passeio todo, eu já não queria descer assim tão cedo, assim sem um dedinho de prosa antes. Tirando a sensação de “caramba, não tenho nada para segurar aqui”, experimentei umas das mais fantásticas sensações de liberdade de minha vida. Eu estava lá, no alto da CN Tower, como um King Kong vestido de catchup e mostarda, imensamente feliz por ter me dado a oportunidade, mais uma vez, de fazer algo memorável, sem me importar verdadeiramente com o fato da sociedade em que vivo constantemente duvidar de que sou capaz de fazer algo diferente do que devorar salgadinhos e esperar a vida passar. 😉

>> Assista ao vídeo:

  • Além de se pendurar em cabos e andar à borda do abismo, o que mais posso fazer na CN Tower?

> Jantar e ter uma visão de 360º de Toronto

Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Se você não quiser se pendurar em cabos de aço e dar um passeio emocionante pela plataforma do Edge Walk, há outras opções de atividades menos “radicais”, mas igualmente divertidas e agradáveis oferecidas aos visitantes. Entre elas, está jantar no Restaurante 360º, localizado em um dos pontos mais altos da CN Tower.

Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Janaína Calaça

Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Janaína Calaça

Vista do Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Vista do Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Vista do Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Vista do Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Vista do Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Um dos grandes atrativos do Restaurante 360º, além da boa comida, é o fato do restaurante ser completamente móvel. Enquanto você faz sua refeição, o restaurante literalmente gira e completa uma volta de 360º, oferecendo ao visitante uma visão privilegiada de Toronto enquanto saboreia os pratos servidos no jantar.

Como a volta completa é feita vagarosamente, o visitante não fica tonto, nem enjoado, como muitas pessoas podem chegar a pensar. Tonto ele ficará se exagerar no vinho… Somente! De resto, ver Toronto completamente acesa do alto é realmente uma experiência deliciosa e você não precisará ficar descabelado, como eu fiquei caminhando pelo Edge Walk, enquanto aprecia a paisagem. 😉

Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Sobremesa. Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Sobremesa. Restaurante 360º. CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

> Caminhar pela plataforma de vidro

Outra opção de atividade para quem não quer enfrentar o Edge Walk, mas quer sentir um pouco a adrenalina subir, é caminhar pela plataforma de vidro da CN Tower. A partir da plataforma, é possível vislumbrar o quanto a torre é incrivelmente alta e a sensação de caminhar, tendo um “abismo” sob os pés, é tão poderosa como no Edge Walk (mas sem o vento na cara e sem os cabos).

Plataforma de vidro da CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Plataforma de vidro da CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Plataforma de vidro da CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Plataforma de vidro da CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Plataforma de vidro da CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

Plataforma de vidro da CN Tower. Toronto, Ontário. Imagem: Erik Araújo

> Comprar souvenirs

Para quem é louco por souvenirs, camisetas, agasalhos e afins, a CN Tower comporta uma grande loja dedicada aos amantes das lembrancinhas. Quem quiser réplicas da torre, chaveiros, bottons, imãs de geladeira, o lugar é esse. 😉

Lojinha de souvernirs. Imagem: Jeguiando

Lojinha de souvernirs. Imagem: Jeguiando

  • Outras informações:

Localização: A CN Tower está localizada no coração de Downtown, bem no meio da zona de entretenimento, entre o Rogers Centre e o Metro Toronto Convention Centre na Front Street, ao norte de Bremner Blvd.

Site oficial: http://www.cntower.ca/

CN Tower à noite. Imagem: Erik Araújo

CN Tower à noite. Imagem: Erik Araújo

  • Viajando para Toronto de trem pela companhia VIA Rail:

Você sabia que é possível atravessar o Canadá de trem da costa leste a oeste, de Vancouver a Halifax? Durante nossa viagem de 32 dias pelo Canadá, utilizamos, durante a travessia pelo país, apenas trens da companhia VIA Rail para o nosso deslocamento entre as cidades e províncias. Mantida pelo governo canadense, a companhia de trens conseguiu ligar uma das maiores nações do mundo em território de ponta a ponta e ainda alcançar porções longínquas, como Churchill e os territórios do Norte, utilizando apenas os trilhos.

Para chegar a Toronto, por exemplo, utilizamos o The Corridor (http://goo.gl/UE15NP) e explicamos detalhadamente através desse link questões referentes à bagagem, alimentação, Wifi, entre outros pontos. Dessa forma, caso você, viajante, se interesse em chegar até a mais cosmopolita e multicultural entre as cidades canadenses sobre trilhos, basta acessar nosso post e conferir como é viajar a bordo dos trens da VIA Rail. =D

Viaje pelo Canadá a bordo dos trens da VIA Rail. Imagem: Erik Araújo

Viaje pelo Canadá a bordo dos trens da VIA Rail. Imagem: Erik Araújo

Para adquirir os trecho rumo a Toronto, basta acessar o site da VIA Rail (http://www.viarail.ca/) ou comprar as passagens diretamente na estação.

Localização da Estação de trens da VIA Rail em Toronto: Union Station, 65 Front Street West, Toronto, ON, M5J 1E6, Canada.

Tel.:

Chegadas e partidas: (888) 842-7245.
Informações e reservas: (888) 842-7245.
Achados e perdidos: (416) 956-7639.

Para acompanhar as postagens sobre o Projeto Jeguiando Across Canada, acesse: http://jeguiando.com/destinos-visitados/internacionais/canada/jeguiando-across-canada/

Para acessar os posts já produzidos sobre Montréal, acesse: http://jeguiando.com/destinos-visitados/internacionais/canada/ontario/toronto/

  • Parceiros e patrocinadores

patrocinio

Agradecimentos especiais:

Além do apoio de nossos patrocinadores e parceiros nesta expedição, agradecemos também o apoio que recebemos de Halifax, Quebéc City, Montréal, Toronto, Winnipeg, Banff, Lake Louise, Jasper, Whistler e Vancouver durante nossas paradas.  =)))

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Conheça os patrocinadores e parceiros do projeto:

VIA Rail (Realização e Patrocínio)

Broker Brasil Corretora de Câmbio (Patrocínio)

Comissão de Turismo Canadense (Apoio)

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Air Canada (Apoio)

Vertebratta (Idealização/Projeto)

 

 

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15 Comentários

  1. Elaine Castro disse:

    Definitivamente, não dá! Frio na barriga só de ler o post. Não caminho nem na plataforma de vidro! Agora, essa comidinha do restaurante… Huuuummmm, tô dentro!

    • Elaine, apesar de todo o medo (que dá para ver no vídeo), foi uma experiência realmente gratificante para mim. Acho que, todas as vezes que testo um pouco mais os meus limites, saio mais fortalecida para a vida. =D

      E a comida do restaurante é boa sim! =DDDDD

      Beijão,

      Jana.

  2. Rodrigo Lima disse:

    Caracaaaaaa, eu não teria coragem!!!

  3. Gina disse:

    Amei esse post e sua aventura nas alturas! Apesar de fazer ponte aérea Brasil-Canada nos últimos anos , ainda não encontrei coragem para esse feito.Parabéns! O post está ótimo, muito bem explicadinho nos mínimos detalhes. Já pulei no chão de vidro! Da primeira vez me segurei na parede com medo, mas depois relaxei. Toronto é uma cidade maravilhosa e o Canadá é muito lindo. Já visitei, Ottawa, Montreal, Quebec, Niagara Falls e cada vez mais me surpreendo com tanta beleza. Vou acompanhar sua viagem atravessando esse país de leste a oeste.
    Abç
    Gina

    • Gina, muito obrigada pelo retorno tão positivo. Sou igualmente apaixonada pelo Canadá e essa viagem de travessia foi uma das experiências mais lindas e positivas de minha vida. =D

      Grande abraço,

      Jana. =D

  4. Millena Teixeira disse:

    Nossa, que coragem! Você não acha loucura ter subido lá? Eu não subiria, desculpa, tá?!

  5. Sheila Nassar disse:

    Eu saí para a plataforma, mas não tive coragem de fazer os exercícios. Andar na plataforma e ver a cidade lá embaixo já era um grande desafio para mim. Agora, daqui do outro lado do computador, lendo deu post e comendo salgadinhos, penso que acho que uma coisa complementa a outra rsrsrsrs

  6. Maria disse:

    Poxa que legal, parabéns pela coragem e pelo desafio! Uma dúvida, quem tira as fotos? É o guia? ficaram ótimas!

  7. Carolina disse:

    Janaína,
    Essas fotos feitas pela gopro são vendidas por um preço exorbitante ao final do passeio?
    Você se virou bem com as instruções mesmo com inglês “macarrônico”?
    Estou criando coragem para encarar esse desafio… Parabéns pela coragem!
    Um abraço

  8. Karina Ramos Bezerra Karina disse:

    Olá, quanto custou fazer o Edge Walk? pq são 25 dólares só p subir na CN, mas se pendurar nesse cabo deve ter um valor extra. sabe?


 

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