Caros jeguiantes, quem é fã das aventuras da trupe do Jeguiando deve estar acompanhando todas as piruetas e malabarismos que demos durante a Fam Trip e o 1º Encontro de Blogueiros de Viagem do Broa Golf Resort, que aconteceu entre os dias 11 e 13 de março e contou com a presença, além de nós , dos blogs Viagem pelo Mundo (Deise e Fábio) e Viajar é preciso (Júnior Miranda). Neste fim de semana, que deixou um gostinho de quero mais, além de aproveitarmos toda a estrutura aconchegante do resort, ainda tivemos, à nossa disposição, uma série de atividades para não sermos tomados pela malemolência e “lezêra” que acomete a todos que acham que estão de férias! Entre partidas de paintball, o cai-não-cai do rapel, ainda aprendemos a manusear o arco e flecha, demos umas tacadinhas de golfe e ainda, entre galhos e cipós, encaramos um rafting noturno não programado!
- Arco e Flecha no Broa Golf Resort ou da vez que achamos que éramos parentes do Robin Hood
Se você foi criança um dia, certamente já ouviu as velhas histórias de Robin Hood, o destemido ladrão que roubava apenas os ricos e que distribuía, depois, saquinhos de ouro e algumas galinhas para os pobres. Injustamente confundido, diversas vezes, com o Peter Pan ou com bailarinos russos, devido à sua malhinha verde, o certo é que Robin Hood era um herói valente e que, além de pular de galho em galho, como um mico ou um macaco prego, de ter aprendido a manusear um cipó como ninguém (só perdia para o Tarzan), o homem ainda tinha uma mira invejável com flechas. Não sei se Robin (para os íntimos) era um semi-deus ou irmão do Macgyver, mas que ele era capaz de atravessar uma floresta pendurado em um cipó, atirar saquinhos de moedas, acertar flechas no meio dos olhos dos inimigos e ainda soltar beijos para as donzelas, ah, disso ele era capaz sim.
Criança e menina. Eu querendo ser Robin Hood, ter meu próprio kit de arco e flecha, e minha mãe querendo me enfiar em alguma fantasia rosa com lantejoulas para sair no carnaval de Salvador. De tanta birra, consegui pelo menos ficar no clã do mato, me fantasiar de Jane e sair nas ruas da cidade com aquela roupinha tosca, de meia arrastão (Oi???) e de sapatilhas. As sapatilhas não tinham solado, logo enchi meus pés de bolhas e da Jane, restou-me um grande amor pelos macacos. Mas, no fundo, a coisa toda de ser Robin Hood ficou latente…
E eis que, já quase uma Balzaquiana, eu realizo o meu sonho de ter um arco e flecha nas mãos. Sem precisar de terapia, lá fui eu enfrentar meus traumas, sem precisar que Freud me explicasse nada. E nem vem com essa história maluca de inveja e castração!
Mais uma vez, seguindo seu destino de hômi arretado e multifacetado da recreação, Thiago ou simplesmente Tio Presunto, deu as instruções para que pudéssemos segurar o arco corretamente, para fixar a flecha e efetuar o disparo, sem, claro, machucar os nossos amiguinhos. Obviamente, achei que, devido à minha ausência de destreza, eu fosse no mínimo acertar a mim mesma, mas consegui acertar os montinhos de feno e o barranco! 😀 Erik, no entanto, não me fez passar vergonha e suas flechadas foram parar no lugar que deviam: no alvo! No frigir dos ovos e no bater das castanholas, o que realmente importa é a diversão que uma atividade, que comumente não realizamos, nos proporcionou! E que venham mais partidas! É assim que se chama?!
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- Agradecimentos pelo convite: Broa Golf Resort
- Agradecimento especial pela inciativa: Lucas Amorelli
- Blogs que participaram deste encontro: Jeguiando (Erik Pzado, Janaína Calaça e Jegueton); Viagem pelo Mundo (Deise e Fábio) e Viajar é preciso (Júnior Miranda)
Pena que fazer cara séria não ajuda nada em aprender a acertar o alvo!!