Bariloche (Parte IV) – Isla Victoria e Bosque de Arrayanes


Caros jeguiantes, dando continuidade à série de posts sobre nossa viagem a Bariloche, Argentina, a convite da Royal Holiday, hoje falaremos sobre o passeio para Isla Victoria e para o Bosque de Arrayanes, um dos passeios oferecidos aos viajantes que resolvem visitar a cidade. Caso sua viagem seja curta, adianto que o passeio leva de meio dia a um dia inteiro, para visitar ambas as paradas. Vale a pena! Não só pelo trajeto, ao longo do lago Nahuel Huapi, mas principalmente pelas paisagens. Ter os Andes diante dos olhos não é algo para se deixar de lado.

Catamarã para Isla Victoria. Imagem: Erik Pzado.

Catamarã para Isla Victoria. Imagem: Erik Pzado.

Catamarã Cau Cau. Imagem: Erik Pzado.

Catamarã Cau Cau. Imagem: Erik Pzado.

  • Como chegar a Isla Victoria e ao Bosque de Arrayanes?
Catamarã para Isla Victoria e Bosque de Arrayanes. Imagem: Erik Pzado.

Catamarã para Isla Victoria e Bosque de Arrayanes. Imagem: Erik Pzado.

De certo, caros jeguiantes, que não chegaremos à Isla Victoria e ao Bosque de Arrayanes a nado! Além do percurso ser longo, ninguém está afim de virar picolé no lago Nahuel Huapi ou dar de cara com o Nahuelito, o primo argentino do monstro do Lago Ness, que, majestosamente, mantém seu “ap” aquático nestas águas. Para fazer o passeio, é preciso se dirigir para o Puerto San Carlos ou para Puerto Pañuelo, de onde partem as excursões.

Erik Pzado passando frio e esperando pelo catamarã. Imagem: Janaína Calaça.

Erik Pzado passando frio e esperando pelo catamarã. Imagem: Janaína Calaça.

Chegando lá, há guichês, onde são vendidos os bilhetes que dão direito ao passeio. Nosso grupo, composto pelo Jegueton, Erik Pzado, Mari Campos (do blog Pelo Mundo), Márcio Nel Cimatti (do A Janela Laranja), Rubia Dalla Pria (representante da Burson Marsteller), Andrea Fernandez (representante da Royal Holiday) e Augustín, nosso guia, pegou o catamarã Cau Cau, como podem ver nas fotos acima. Uma dica interessante para vocês: há dois tipos de bilhetes, o comum e o vip, e pela diferença de mais ou menos 30 pesos, sugiro que adquiram o bilhete vip.

Janaína Calaça no Catamarã, rumando para Isla Victoria. Imagem: Erik Pzado.

Janaína Calaça no Catamarã, rumando para Isla Victoria. Imagem: Erik Pzado.

Para algumas situações, é melhor deixar a “canguice” de lado e não fazer economia de palito. O que você teoricamente economiza pagando pelo bilhete comum acaba sendo gasto no café para lanches, água e bebidas em geral. Com o bilhete vip, além de ter um espaço para reunir amigos e família, com mesinha, são servidos lanches e bebidas já inclusos no valor da área vip. Durante o trajeto para cada parada, são servidos: sanduíches, empanadas, croissants, chocolates, alfajores, refrigerante, vinho, cerveja, chocolate quente, café, chás, etc. Acaba sendo mesmo mais cômodo e mais barato o bilhetinho vip.

  • Diversão a bordo do Catamarã
Erik dando bolacha seca para a gaivota. Prefiro biscoito recheado, gaivota! Prefiro!

Erik dando bolacha seca para a gaivota. Prefiro biscoito recheado, gaivota! Prefiro!

Não esperem por shows de tango! O tango é lindo, mas toda hora faz a gente maldizer o Gardel. Argentina não é só isso! A diversão no Catamarã fica por conta do bate-papo entre familiares e amigos, visitas às áreas externas da embarcação, muitas, muitas fotos e… Tchan, tchan, tchan… Gaivotas! Sim, meus caros jeguiantes… gaivotas!

Marcio, do A Janela Laranja, obviamente subornou as gaivotas com alfajores. Tá na cara! Imagem: Erik Pzado.

Marcio, do A Janela Laranja, obviamente subornou as gaivotas com alfajores. Tá na cara! Imagem: Erik Pzado.

As aves passam todo o trajeto rondando o Catamarã à espera de comida! A alegria do turista é pegar uma bolacha seca, levantar a mão e alimentar os bichanos. A equipe da embarcação fica responsável por tirar as fotos dos turistas com as gaivotas sendo alimentadas, mas leve sua câmera para não ter que pagar pelas fotografias. Sempre dá para fotografar e economizar. Acreditem!

Mari Campos, do Pelo Mundo, visivelmente confortável com a gaivota bicando seu dedo! Imagem: Erik Pzado.

Mari Campos, do Pelo Mundo, visivelmente confortável com a gaivota bicando seu dedo! Imagem: Erik Pzado.

Vale lembrar que, para fazer as fotos na área externa, é importante estar agasalhado. Faz frio mesmo e venta muito. Deixei o casaco impermeável no interior do Catamarã e não aguentei ficar muito tempo apreciando a paisagem e virando picolé!

Rubita, da Burson Marsteller. "Se a gaivota confundir meu dedo com uma minhoca, estou frita!". Imagem: Erik Pzado.

Rubita, da Burson Marsteller. "Se a gaivota confundir meu dedo com uma minhoca, estou frita!". Imagem: Erik Pzado.

Apenas reiterando: as gaivotas passam o dia inteiro sobrevoando as embarcações, logo não precisa empurrar o seu amigo ou familiar, acreditando que não conseguirá tirar uma foto com as aves gulosas! Calma! Há gaivotas para todos!

Andrea, da Royal Holiday, batendo um papo com a conterrânea argentina. Imagem: Erik Pzado.

Andrea, da Royal Holiday, batendo um papo com a conterrânea argentina. Imagem: Erik Pzado.

  • Isla Victoria, Argentina

Depois de mais ou menos navegarmos entre 45 minutos a 1 hora, chegamos em nossa primeira parada: Isla Victoria. A ilha, localizada no Lago Nahuel Huapi, é pontuada principalmente pela presença de gigantescas sequóias e pinheiros. A parada dura entre meia hora ou quarenta minutos e é necessária a presença de um guia, para que ninguém se perca… Obviamente.

Flora. Isla Victoria, Argentina. Imagem: Erik Pzado.

Flora. Isla Victoria, Argentina. Imagem: Erik Pzado.

Há áreas em que é permitida a visitação. Para o passeio, use preferencialmente um tênis confortavel, porque envolve uma caminhada pelas trilhas. Como tem gente que viaja, é bom avisar… Scarpin não é legal para caminhadas… E tenho dito!

Janaína Calaça e Erik Pzado na Isla Victoria, Argentina. Imagem: Erik Pzado.

Janaína Calaça e Erik Pzado na Isla Victoria, Argentina. Imagem: Erik Pzado.

O ambiente é bucólico, mas em muitos pontos, principalmente às margens do Lago Nahuel Huapi, você tem a impressão de fazer parte de uma continuação do filme Sexta-feira 13! Errr… Sou uma jeguiante frouxa, caso não tenham notado!

  • Tour virtual pela Isla Victoria, Argentina.
Não, não somos Hobbits. As árvores é que são altas mesmo! Imagem: Erik Pzado.

Não, não somos Hobbits. As árvores é que são altas mesmo! Imagem: Erik Pzado.

Isla Victoria às margens do Lago Nahuel Huapi. Imagem: Erik Pzado.

Isla Victoria às margens do Lago Nahuel Huapi. Imagem: Erik Pzado.

Paisagens bucólicas. Isla Victoria, Argentina. Imagem: Erik Pzado.

Paisagens bucólicas. Isla Victoria, Argentina. Imagem: Erik Pzado.

Se o jason aparecer, eu pego o barquinho e me mando. No Sexta-feira 13! Imagem: Erik Pzado.

Se o jason aparecer, eu pego o barquinho e me mando. No Sexta-feira 13! Imagem: Erik Pzado.

Entre o azul e o verde, as águas glaciais do Lago Nahuel Huapi. Imagem: Erik Pzado.

Entre o azul e o verde, as águas glaciais do Lago Nahuel Huapi. Imagem: Erik Pzado.

Ao fundo, os Andes. Imagem: Erik Pzado.

Ao fundo, o rosto do índio perfilado na silhueta das cordilheiras. Em primeiro plano, lalalala... Imagem: Erik Pzado.

Partindo da Isla Victoria para o Bosque de Arrayanes. Imagem: Erik Pzado.

Partindo da Isla Victoria para o Bosque de Arrayanes. Imagem: Erik Pzado.

  • Bosque de Arrayanes

Depois de percorrer 1% da ilha, segundo nosso guia, retornamos ao Catamarã para seguir viagem até o Bosque de Arrayanes, nossa próxima parada. Depois do friozinho, de um chocolate quente e de alfajores, agora é se preparar para conhecer a nova paragem.

Alfajores servidos no Catamarã. Imagem: Erik Pzado.

Alfajores servidos no Catamarã. Imagem: Erik Pzado.

O Bosque de Arrayanes ou o “Parque Nacional Los Arrayanes é uma reserva natural localizada no departamento de Los Lagos, na província Argentina de Neuquén, ocupando uma área de 1753 hectares da península de Quetrihué, sobre a ribeira norte do lago Nahuel Huapi”. (Fonte: Wikipedia).

Caminhada pelo Bosque de Arrayanes. Imagem: Erik Pzado.

Caminhada pelo Bosque de Arrayanes. Imagem: Erik Pzado.

Devido à sua proximidade com a Cordilheira dos Andes, o frio é presente. As baixas temperaturas, inclusive, podem ser sentidas na superfície das árvores, que circundam o bosque.

Erik, eu, Jegueton, Mari Campos, Andrea e Márcio. Pausa para foto. Bosque de Arrayanes.

Rubita, Erik, eu, Jegueton, Mari Campos, Andrea e Márcio. Pausa para foto. Bosque de Arrayanes.

As trilhas, que dão acesso ao bosque, não são como as de Isla Victoria. São trilhas construídas através de escadarias e decks, onde os grupos podem parar para fotografar ou descansar nos banquinhos. Assim como as caminhadas na parada anterior, é necessário estar calçado com tênis ou sapatos confortáveis. Vale lembrar também que, se estiver em grupo, é melhor caminhar em seu ritmo. Para aproveitar o passeio e não passar mal, entenda seus limites! Não queira sair correndo escadarias acima, se você não tem fôlego e preparo físico para isso!

Erik Pzado, Janaína Calaça e Jegueton no Bosque de Arrayanes, Argentina.

Erik Pzado, Janaína Calaça e Jegueton no Bosque de Arrayanes, Argentina.

  • Tour virtual no Bosque de Arrayanes
Bosque de Arrayanes, Argentina. Imagem: Erik Pzado.

Bosque de Arrayanes, Argentina. Imagem: Erik Pzado.

Flora. Bosque de Arrayanes, Argentina. Imagem: Erik Pzado.

Flora. Bosque de Arrayanes, Argentina. Imagem: Erik Pzado.

Dizem que o Walt Disney se inspirou no bosque para criar a história de Bambi. Será? Vai saber! Imagem: Erik Pzado.

Dizem que o Walt Disney se inspirou no bosque para criar a história de Bambi. Será? Vai saber! Imagem: Erik Pzado.

Casinha de madeira no meio do Bosque de Arrayanes. Imagem: Erik Pzado.

Casinha de madeira no meio do Bosque de Arrayanes. Imagem: Erik Pzado.

Luminária. Imagem: Erik Pzado.

Luminária. Imagem: Erik Pzado.

Interior da casinha de madeira, onde funciona um aconchegante café. Imagem: Erik Pzado.

Interior da casinha de madeira, onde funciona um aconchegante café. Imagem: Erik Pzado.

Bosque de Arrayanes, Argentina. Imagem: Erik Pzado.

Bosque de Arrayanes, Argentina. Imagem: Erik Pzado.

O Cau Cau nos esperando para partirmos do Bosque de Arrayanes. Imagem: Erik Pzado.

O Cau Cau nos esperando para partirmos do Bosque de Arrayanes. Imagem: Erik Pzado.

  • Retorno para San Carlos de Bariloche

O retorno para Bariloche aconteceu já ao fim da tarde. Como na cidade anoitece tarde, não dá para perceber que o passeio termina já próximo das 18:00 horas. O saldo do dia? Lindas paisagens, frio, lindas paisagens, frio, muitas, muitas boas lembranças de uma experiência que vale a pena levar para a vida! 🙂

Vista do Catamarã. Cordilheira dos Andes. Imagem: Erik Pzado.

Vista do Catamarã. Cordilheira dos Andes. Imagem: Erik Pzado.

Erik Pzado posando de gatinho no Cau Cau. Imagem: Janaína Calaça.

Erik Pzado posando de gatinho no Cau Cau. Imagem: Janaína Calaça.

Eu, fingindo que nem estou com frio! Brrrr... Imagem: Erik Pzado.

Eu, fingindo que nem estou com frio! Brrrr... Imagem: Erik Pzado.

Lateral do Cau Cau e águas profundas e frias! Imagem: Erik Pzado.

Lateral do Cau Cau e águas profundas e frias! Imagem: Erik Pzado.

Observações importantes: Por ser uma viagem internacional, é aconselhável fazer um seguro de viagem. Viajou para longe de casa, não deixe de fazer um seguro!

  • Extras de viagem: Coisinhas bacanas

Como em toda viagem, sempre algo acontece. Desde momentos bacanas de interação entre Jegueton e seus fãs a momentos inusitados. Desta vez, a equipe do Jeguiando foi agraciada com uma experiência que nem a ciência pode explicar. Sim, meus caros jeguiantes, para quem não acredita em lendas, podemos atestar que, desta vez, fomos testemunhas de uma. Céticos e afins, saiam correndo! Se você não acredita em duendes, no Coelhinho da Páscoa e no Saci, nem adianta buscar as respostas do universo neste post. Fiquem apenas os que creem no inexplicável, no indefinível e na arte de encher linguiças! Em nossa viagem, Jegueton, Erik Pzado e eu (Janaína Calaça), testemunhamos a existência de uma das maiores lendas que habitam o imaginário dos argentinos, que vivem às margens do Lago Nahuel Huapi. Caros jeguiantes, nossa revelação é a de que… Sim, ele existe! O primo distante do Monstro do Lago Ness existe! Ele, Nahuelito, o monstro do Lago Nahuel Huapi apareceu! Sim, o monstro cantor de Cumbia e viciado em empanadas e em Quilmes existe e ainda posou para nós! Confiram, caros jeguiantes, com seus próprios olhos, o perfil sombreado do Nahuelito, el cantante de Cumbias!

Nahuelito, o monstro do Lago Nahuel Huapi, primo argentino do monstro do Lago Ness, mostrando seu perfil de cantante de Cumbia para nós! Sim, Nahuelito existe! Imagem: Erik Pzado.

Nahuelito, o monstro do Lago Nahuel Huapi, primo argentino do monstro do Lago Ness, mostrando seu perfil de cantante de Cumbia para nós! Sim, Nahuelito existe! Imagem: Erik Pzado.

Hehehehe!

Até o próximo post sobre a aventura do Jeguiando em Bariloche!

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16 Comentários

  1. […] This post was mentioned on Twitter by jana_calaca, Jegueton and jana_calaca, Jegueton. Jegueton said: Hj, no Jeguiando, Parte IV de nossa viagem a Bariloche! Confiram! http://bit.ly/aOO0ES #Bariloche #RoyalHoliday #Encontrodeblogueiros […]

  2. Carmem disse:

    Jana, os relatos estão ótimos. Completíssimos e divertidos.
    E as fotos do Erik são um complemento indispensável. Lindas!

    • Carmencita! 😀

      Que bom vê-la por aqui! Ando sumida, mas já estou me organizando de novo. Há semanas q são caóticas!

      Que bom q gostou do post! Tento sempre carregar um pouco os relatos com humor, para deixar a leitura mais leve. 🙂 Quanto às fotos do Erik, elas simplesmente traduzem aquilo que as palavras certamente não dão conta! 😀

      Beijocas,

      Jana.

  3. Geraldo disse:

    Nossa ! Até que enfim algo de bom gosto e completo, regado a bom humor. Parabéns à equipe. As informações são relevantes e as dicas excelentes (comprarei o passe VIP). Viajar é simplesmente das melhores coisas da vida. Abraços a todos.

  4. PEDRO HENRIQUE disse:

    Mus caros,
    Depos de ler os comentarios bem humorados de vcs, resolvi incluir o passeio a ilha vitoria na minha ida a Bariloche no proximo mes de agosto. Tinham me desaconselhado mas as fotos do grupo postadas no blog testemunham que realmente trata-se de um lugar unico.
    Obrigado pelas dicas!
    Abraco fraterno do
    pedro

    • Erik Pzado disse:

      Olá Pedro,
      Ficamos imensamente felizes em ver que as imagens captadas durante este passeio conseguiram superar os conselhos que recebeu anteriormente.
      Hoje mesmo, quando a Jana falou sobre seu comentário, batemos um papo sobre e durante a conversa surgiram pontos interessantes. Mais do que ver o local, devemos sentí-lo. O vento frio, os sons, os cheiros, e lá realmente estará expondo todos os sentidos a sensações novas e diferentes, pois é realmente um lugar único.
      Observe ao redor durante o passeio, sinta-se pequeno frente as enormes árvores, desafie-se a fazer algo diferente e com certeza não será nunca mais o mesmo, seja por esta viagem ou por qualquer outra que venha a fazer!

      Divirta-se! 🙂

  5. Patricia Nogueira disse:

    Jana,
    continuei vendo seus posts até mesmo para saber o que fazer em Bariloche e tenho uma dúvida sobre esse passeio. Onde vocês contrataram o guia? Minha mãe não consegue andar demais (gordinha e com problema nos joelhos)mas será que dá pra fazer ao menos algo desse passeio maravilhoso? ( to doida pra dar comida para as gaivotas…rsrsrs)Em qual porto você pegou esse catamarã?
    Beijos

  6. Rafaella disse:

    Quanto é o passeio o comum e o vip? ameeei, é tudo muito lindo!!! Irei em agosto

  7. Alessandra disse:

    Nossa estou adorando seu blog !!
    E lendo todos os posts de Bariloche !!
    Estou indo pra lá mês que vem e procurando algumas dicas neeh !!
    Muito legal mesmo, parabéns !!

    bjss

  8. Camila Guerra disse:

    Parabéns pelo post.
    Esse passeio é tudo de bom!
    Quando fui estava chovendo muito, mas mesmo assim foi muito legal.
    Fiz o passeio de meio dia e achei corrido demais. Acho que vale a pena o passeio mais longo. 😉
    []’s

  9. disse:

    Esse passeio foi feito em qual mês?


 

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