Um dos principais cartões postais de Belo Horizonte é sem dúvidas o Museu de Arte da Pampulha, conhecido antigamente como Cassino da Pampulha. O Museu é um dos projetos arquitetônicos de Oscar Niemeyer, encomendado na década de 40, no tempo que Juscelino Kubitscheck foi prefeito de BH. O museu, segundo verbete extraído da Wikipedia, “faz parte do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, que se complementa com a Igreja de São Francisco de Assis, a Casa do Baile da Pampulha e o Iate Clube. Foi o primeiro prédio do conjunto a ser construído”. Infelizmente, do conjunto arquitetônico só conseguimos visitar o museu, porque, como citei nos posts anteriores, minha viagem para Minas foi pontuada por uma gripe chata, febre e sono. Não foi a viagem dos sonhos, mas consegui pelo menos caminhar pelo museu e ver de perto o quão bonito é.
O Museu conta com um acervo permanente de obras, inclusive de Di Cavalcanti, Iberê Camargo e Tomie Ohtake. Além da exposição permanente, acontecem frequentemente mostras de arte abertas ao público.
A estrutura do museu conta também com uma “biblioteca, loja de souvenirs, café e salas de multimídia”.
Como citei no início do post, o Museu antigamente era conhecido como Cassino Pampulha, porque foi construído inicialmente para este fim, mas com a proibição do jogo, acabou por dar lugar ao museu. O conjunto arquitetônico foi construído para funcionar como uma espécie de colônia de férias mas depois de tantos contratempos e “perrengues”, foi totalmente reconfigurado em seu sentido e fim.
Vale a pena dedicar um tempinho para conhecer o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, principalmente a área que corresponde ao museu de artes. O acesso, para quem se hospeda no centro, não é lá dos mais fáceis, porque infelizmente em BH não há um investimento em linhas de Turismo, que facilitariam bastante a vida dos viajantes. Para quem foge de pacotes turísticos como nós, o ideal mesmo seria contar com uma linha turismo como a de Curitiba, por exemplo, que considero a mais eficiente até hoje, justamente pela flexibilidade de você escolher onde parar sem ter que ficar preso a um grupo. Bom, na falta de uma linha exclusiva para tal fim, o viajante tem que tentar se encontrar no transporte público de BH ou gastar uma graninha para pegar um táxi do Centro até as imediações do museu e, como disse, o trajeto é longo. É… BH precisa urgentemente de um plano que atenda às necessidades do turismo na cidade.
Queridos jeguiantes, espero que tenham gostado do post e que este tenha despertado a curiosidade para conhecer um pouco mais da capital mineira, que vale a pena ser visitada, mas que anda precisando de um incentivo grande em relação ao turismo. A cidade tem potencial turístico, mas acho que ainda não se tocaram disso!
Quer visitar o Museu de Arte da Pampulha? Seguem abaixo as informações.
Endereço: Avenida Otacílio Negrão de Lima, 16585 – Pampulha – Zona 0.
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Ui, num conta para ninguém, mas eu não conheço BH! Na verdade, passei uma vez por lá – indo para as cidades históricas. Tô me inspirando nos seus posts! Bjs!